quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A dama e o vagabundo

De que importaria se ele se vestisse de trapos, se ele me ama? E daí que eu não sei apontar no mapa onde ele mora, se ele dá sempre um jeito de me ver? De que importa falar 3 idiomas, quando a linguagem mais importante é a do amor? Na realidade, são duas pessoas, duas extremidades, metades diferentes de um mesmo todo.

Quando os dois corpos se juntam, não importa o saldo no banco, as notas na carteira ou os diplomas na parede. Porque, neste momento, os dois formam – simplesmente – um casal. E não é isso que importa?

Até que ponto o vagabundo vale menos do que a dama? O mundo dá voltas enlouquecedoras e, numa dessas, o vagabundo vira lorde, a dama fica pobre e os dois continuam na mesma: duas pessoas, duas extremidades, metades diferentes de um mesmo todo: um casal.

4 comentários. Comente também!:

Julia Cohen disse...

Adorei amiga!

Frank disse...

Gostei do Blog, o Post é muitooO post também

bom ter novos escritores, e escritores novos ^^

Davidson Soares disse...

Estou seguindo seu blog, adorei suas colunas e seus textos, segue o meu tbm, estou sob um novo desafio de escrever menos textos pessoais, escreverei agora reflexões de um modo geral.
Lindooo seu blog
beijão

Davidson Soares disse...

Adorei seu blog, estou seguindo já.
Segue o meu tbm, estou sob um novo desáfio de escrever menos textos pessoais, escreverei agora reflexões de um modo geral
Lindo seu Blog
Beijão ;)